sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Avanço nas pesquisas contra o HIV
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Receita da Vida
Mas por que o DNA é mais amplamente usado para essa função ao invés do RNA? Simplesmente porque o DNA possui uma fita dupla, que lhe confere maior estabilidade e menor chance de erro em sua replicação pois possui uma "fita reserva" para a conferência dos dados. O RNA por ser de fita simples não possui tal aparato, e seus erros são dificilmente corrigidos. Para entender melhor, podemos utilizar os vírus como exemplo. O vírus que causa o sarampo é um vírus de DNA, e por causa da sua estabilidade genética, nós humanos, conseguimos desenvolver uma vacina contra ele, que nos previne de adquirir tal doença. No entanto, vírus como o causador da gripe (os influenza) e o causador da AIDS (Síndrome da Imunodeficiência em Português), são vírus de RNA, que são altamente mutáveis. É por isso que todos os anos existem campanhas de vacinação contra a gripe. e talvez a resposta de porque ainda não existe (entre vários outros impedimentos, como a fato de esse vírus atacar as células do nosso sistema imunológico) vacina ou cura contra o HIV.
Mas o homem agora está procurando outras formas de manipular a vida. Há alguns meses, Venter et al, publicaram na Science que haviam conseguido "fazer" uma bacteria com DNA artificial. Para conseqguir tal feito eles selecionaram uma espécie de bacéria, a Mycoplasma mycoides, e colocaram o seu DNA em um fungo, um tipo de levedura da espécie Saccharomyces cerevisiae, o mesmo fungo utilizado para a produção de pãe e cerveja. Essa fungo fez várias cópias desse DNA bacteriano. A partir desse DNA os pesquisadores fizeram modificações nele, com sequências criadas em computador, modificações estas, que eles poderiam reconhecer depois que a nova bacteria crescesse. Depois que o "novo" DNA estava pronto eles o pegaram e o colocaram dentro de outra bacteria, a Mycoplasma capricolum, que possuia uma forma completamente diferente da bacteria doadora do DNA. Então, a "casca" agora dominada pelo DNA modificado de outra bacteria, passa a controlar e se replicar. A nova bactéria passa a adquirir a forma da antiga, pois era essa forma que está identificada no DNA e, o mais interessante e marcante, uma das modificações que os pequisadores fizeram foi que essa bactéria passaria a produzir uma proteína fosforescente azul, o que daria certeza que o DNA modificado era viável, ou seja, que ele era funcional, mesmo estando modificado.
Esse experimento é de fato fascinante, apesar de o homem ainda não ter criado uma vida completamente inédita, já está passos à frente de entender como a vida foi moldada ao longo da evolução. No dia que entendermos isso, ai sim seremos capazes de CRIAR VIDA. Apesar de isto criar fascinação em alguns, cria medo e até revolta em outros. Além que todas as implicações científicas e tecnológicas, há ainda questões filosóficas e morais, e ainda, as religiosas. De qualquer form, existem pessoas de todos os tipos de crença e concepções, e essas, muitas vezes atrapalharam o desenvolvimento da humanidade, como podemos perceber claramente pela história. E fatos como esse nos levam a pensar até onde o homem vai chegar? E mais ainda, até onde ele pode chegar? Isso ninguém ainda sabe responder, mas o que podemos responder sem medo é que o homem ainda não tem tecnologias o suficiente para desvendar o mundo, e que a criação dessa bacteria abre portas para isso, e que com certeza , essa falta de tecnologias é o que ainda impede o avanço da ciência.
Para entender melhor, você pode assistir a estes vídeos disponíveis youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=k2XTZcdSMWk - Bactéria controlada por genoma sintético é o primeiro passo para a criação de vidas artificiais - Notícia/Divulgação
http://www.youtube.com/watch?v=Y5MpypKl1MY - Célula sintética! Organismo vivo é criado a partir de um novo código genético feito por cientistas - Notícia/Divulgação.
http://www.youtube.com/watch?v=cV_pG0qPcxA - Vida Síntética parte 1 - Documentário Discovery Chanel
http://www.youtube.com/watch?v=Y3ttNjtd3yI - Vida Síntética parte 2 - Documentário Discovery Chanel
http://www.youtube.com/watch?v=FU4mU-tNJC4 - Vida Síntética parte 3 - Documentário Discovery Chanel
http://www.youtube.com/watch?v=3XHvU_iVwgU - Vida Síntética parte 4 - Documentário Discovery Chanel
http://www.youtube.com/watch?v=kOLmO4lJh6E - Vida Síntética parte 5 - Documentário Discovery Chanel
Fonte principal: Creation of a bacterial cell controled by a chermically synthesizes genome, Venter, Science, 2010.
Texto escrito por: Maísa Santos
quarta-feira, 21 de julho de 2010
NOTÍCIA: alunos do polivalente são campeões de Festival de Quadrilha
terça-feira, 15 de junho de 2010
Aprendizagem virtual e suas potencialidades pedagógicas
sexta-feira, 11 de junho de 2010
AVALIANDO A APRENDIZAGEM
Em trabalho desenvolvido por Rodrigues & Precioso (2010), sobre a qualidade dos testes aplicados pelos professores atualmente para avaliar o conhecimento científico adquirido por alunos do 6º ano, eles discutem que para muitos autores "os testes constituem o instrumento dominante e, por vezes, quase exclusivo da avaliação dos alunos. É fundamental que os professores elaborem estes instrumentos com qualidade, pois da sua aplicação depende, muitas vezes, a classificação atribuída aos alunos e, consequentemente, o seu futuro."
Os resultados do trabalho de Rodrigues & Precioso (2010) sugerem que "os testes de avaliação apresentam uma clara predominância de questões que visam avaliar o conhecimento substantivo, sendo raras as perguntas que avaliam as restantes competências. Não são colocadas questões relacionadas com o saber processual e epistemológico, e de raciocínio. Podemos admitir, que questionar a Ciência e avaliar atitudes são desempenhos que os professores que realizaram os testes da amostra, ainda não introduziram nas suas práticas avaliativas."
Propor o questionamento da Ciência em sala de alua, sobre como ela funciona e qual sua aplicabilidade no cotidiano dos alunos, é altamente útil e necessário, uma vez que esta ferramenta educativa fará com que os alunos agucem a curiosodade, se tornem perseverantes e desenvolvam atitudes inerentes ao trabalho de Ciências. Assim, se preciso for, estarão aptos para reformular seus trabalhos, sendo sensíveis e éticos para trabalhar com a Ciência.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Especulações Sobre o Ensino de Ciências no Brasil Contemporâneo
É o ensino das ciências a partir de uma concepção histórico-filosófica e não a substituição de tópicos do programa de ciências por outros de sua história ou filosofia. Será a partir de um ensino com esta concepção que os alunos irão perceber que as teorias científicas que estão aprendendo não são um "retrato" da natureza, mas sim uma construção teórica que parte da natureza enquanto realidade construída e não como um dado a priori.
O sujeito crítico é capaz de perceber que o consumismo não é uma forma consciente do uso dos recursos naturais? Saberá dizer que óleos vegetais realmente não possuem colesterol?
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Senso comum e conhecimento científico.
O primeiro baseia-se nos sentidos, crenças, tradições, acredita no que vê ou sente, é fruto das experiências do cotidiano ou naquilo que se tornou evidente através da evolução da ciência. Esta por sua vez procura através do raciocínio objetivo, assente na faculdade racional do ser humano e em métodos experimentais, a comprovação daquilo que os sentidos nos mostram.
Principais características do senso comum:
- Caráter empírico - o senso comum é um saber que deriva diretamente da experiência cotidiana, não necessitando, por isso de uma elaboração racional dos dados recolhidos através dessa experiência.
- Caráter acrítico - não necessitando de uma elaboração racional, o senso comum não procede a uma crítica dos seus elementos, é um conhecimento passivo, em que o indivíduo não se interroga sobre os dados da experiência, nem se preocupa com a possibilidade de existirem erros no seu conhecimento da realidade.
- Caráter assistemático - o senso comum não é estruturado racionalmente, tanto ao nível da sua aquisição, como ao nível da sua construção, não existe um plano ou projeto racional que lhe dê coerência.
- Caráter ametódico - o senso comum não tem método, ou seja, é um saber que não segue nenhum conjunto de regras formais. Os indivíduos adquirem-no sem esforço e sem estudo.
- Caráter aparente ou ilusório - como não há preocupação de procurar erros, o senso comum é um conhecimento que se contenta com as aparências, formado por isso, uma representação ilusória, deturpada e falsa, da realidade.
- Caráter coletivo - o senso comum é um saber partilhado pelos membros de uma comunidade, permitindo que os indivíduos possam cooperar nas terefas essencias à vida social.
- Caráter subjetivo - o senso comum é subjetivo, por que não é objetivo: cada indivíduo vê o mundo á sua maneira, formando as suas opiniões, sem a preocupação de testá-las ou de fundamentá-las num exame isento e crítico da realidade.
- Caráter superficial- o senso comum não aprofunda o seu conhecimento da realidade, fica-se pela superfície, não procurando descobrir as causas dos acontecimentos, ou seja, a sua razão de ser que, por sua vez, permitiria explicá-los racionalmente.
- Caráter particular - o senso comum não é saber universal, uma vez que se fica pela aquisição de informações muito incompletas sobre a realidade (por isso também se diz que ele é fragmentado), não podendo, assim, fazer generalizações fundamentadas.
- Caráter prático e utilitário - o senso comum nasce da prática cotidiana e está totalmente orientado para o desempenho das tarefas da vida cotidiana, por isso as informações que o compõem são o mais simples e diretas possível.
- O conhecimento científico baseia-se na evidencia verificável. Isto significa que os seus resultados e conclusões podem ser sempre verificados ou confirmados por outras pessoas. Todas as conclusões devem permanecer abertas, pois no futuro podem aparecer justificativas mais razoáveis. Além disso a ciência nunca é detentora de verdades absolutas.
- A ciência é eticamente neutra, mas o cientista, por ser um indivíduo, não o é, cada um de nós tem um sistema de valores que influencia a sua vida em sociedade. Desta forma, quando se produz energia nuclear, em paz é para produzir eletricidade, mas em guerra pode ser para produzir mísseis.
- O conhecimento científico tem por base técnicas específicas para recolher dados, que garantem: exatidão (dados que correspondem aos fatos), e a precisão (dados que refletem bem a medida, o grau desses fatos observados), assim a investigação científica baseia-se numa recolha sistemática dos dados, que devem logo ser registrados, e tudo deve ser feito com objetividade, não devendo ser influenciados por preferências, crenças, desejos e valores.
A idéia de que todo cientista é uma pessoa de inteligência incontestável é amplamente divulgada pela mídia e essa divulgação não é gratuíta. Com essa imagem de "ser superior" o cientista torna-se um formador de opinião, induzindo o pensamento das camadas populares e vendendo produtos nos comerciais de televisão. Só que a realidade passa longe disso.
Um indivíduo é considerado cientista quando se especializa em um determinado assunto e essa especialização parte de um conhecimento prévio do indivíduo. Em outras palavras, todo indivíduo dotado de um conhecimento prévio comum a todos pode buscar uma especialização. Mas o que é esse conhecimento prévio? É o que se costuma chamar de senso comum.
O senso comum e a ciência partem do mesmo princípio: a necessidade do homem de compreender o mundo e a si mesmo. O ser humano, por milhares de anos, viveu numa sociedade em que não havia ciência e mesmo assim deu continuidade ao processo de evolução. É preciso compreender que sendo a ciência um refinamento do senso comum, devemos então respeitá-lo e não desprezá-lo, já que esse serve de ponto de partida para aquela ou seja a ciência.
Ciência e Educação, vol. 15 nº 3, 2009.
Docio,L; Razera, J. C. C.; Pinheiro, U. S.
domingo, 16 de maio de 2010
BLOGS COMO FERRAMENTA PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
As informações digitais são novas ferramentas para facilitar o envolvimento do público geral nas discussões sobre ciência. Essa participação nas discussões científicas inclui criatividade científica individual, etnociência, conhecimento local e discurso público. A internet tem se tornado uma parte da comunicação científica e ainda não está claro como mídias como fóruns e blogs podem contribuir para os debates da ciência. As pessoas “leigas” podem por esse meio, não serem apenas agentes passivos (receptores) de assuntos científicos, mas podem contribuir com esses debates.
“Blog” é uma webpágina que facilita a comunicação informal entre o autor do blog e seus leitores. Os blogs sobre ciências são um potencial modelo de jornalismo científico e uma ótima ferramenta que pode ser utilizada por instituições acadêmicas para disseminar a informação acadêmica e facilitar a discussão sobre ciência e, ainda, para suprir o déficit de comunicação científica. Os blogs geralmente são comentários jornalísticos e estudantis ao invés de análises baseadas em pesquisa. Para envolver o público o blog precisa: informar leitores sobre notícias científicas, explicar de forma entendível para “leigos”, avaliar resultados de pesquisas já realizadas, articular posições sobre assuntos controversos.
Kouper (2010) fez um estudo sobre os blogs relacionados à ciência, pois não havia nenhum estudo sobre essa nova ferramenta. Devido à novidade da pesquisa, a avaliação dos blogs foi baseada nos participantes, fontes de blog, conteúdos dos tópicos e modos de participação. Foram amostrados da internet 11 blogs pela procura por “science blogs” e “blogs about science” e esses foram “seguidos” durante o verão de 2008 (por 30 dias os blogs menos ativos e por 5 dias muito ativos). O número de comentários amostrados foi limitado aos primeiros 15 comentários por tópico (ao todo, 174 tópicos globais e 1409 comentários dos 11 blogs foram analisados).
Os blogs de ciência cobriram uma variedade de assuntos e tópicos além de ciência. Entre os tópicos relacionados à ciência os tópicos freqüentemente mais cobertos eram evolução, saúde, e espaço. Sendo um gênero mais pessoal de comunicação, blogs permitem maior variabilidade de expressão, e os autores confiaram em sua experiência pessoal, notícias e comentários de outras mídias e documentos de pesquisas para escrevem os textos. Os autores do blogs de ciência examinados são relacionados de alguma forma à ciência: estudantes especialistas em alguma área, pesquisadores, professores de certas disciplinas (como Biologia e Física) e jornalistas científicos.
Uma das características dos blogs é o uso de exageros e generalizações. Os autores de blog usam esta técnica jornalística para chamar a atenção dos leitores, às vezes até de forma sensacionalista. Deste modo, as notícias ficam mais divertidas, contudo pode impedir que os leitores adquiram informações precisas e que formem sua própria opinião, sendo então difícil confiar nessa fonte de informação. A intenção de fazer algo compreensível para o público nem sempre pode alcançar o seu objtetivo e, além disso, há muitas opiniões emocionais e comentários insultantes em alguns blogs mais “polêmicos”.
Leitores de blogs de ciência também tiveram alguma relação com ciência. Eles são estudantes, pós-doutorandos, professores e investigadores de várias áreas científicas. A leitura de blogs e os comentários é uma necessidade para que esses adquiram notícias de várias áreas científicas e de haver diálogo com os autores.
O autor do estudo admite ter havido várias limitações na pesquisa. Devido ao número pequeno de posts e comentários, poderiam ter sido negligenciados certos modos importantes de participação. O papel de humor em comunicação de ciência e interpretação de coletivo de conhecimento também precisa ser examinado. E deve ser analisado também os leitores que apenas sequem os conteúdos, mas não postam comentários (lurkers). E conclui que, em relação aos blogs referentes à ciência, é necessário um esforço em comum de cientistas, jornalistas, pedagogos, e outros grupos de atores para repensar o papel de blog na promoção da participação na ciência. Blogs científicos devem propiciar a participação de pessoas não-cientistas, focalizar em modos explicativos, interpretativos e críticos ao invés de apenas informar e opinar.
Esse texto abre espaço para pensarmos e fazermos uma avaliação sobre o nosso blog. Qual o objetivo do blog “BIOPIBIDUFSJ”? Quem são os autores do blog? Quem são os leitores do blog? Quais são as formas de participação dos leitores?
Blogs pesquisados por KOUPER (2010):
scienceblogs.com/purepedantry
scienceblogs.com/drugmonkey
scienceblogs.com/scientificactivist
scienceblogs.com/pharyngula
www.wired.com/wiredscience
blog.bioethics.net
blogs.discovermagazine.com/cosmicvariance
www.pandasthump.org
scienceblog.com
www.microbiologybytes.com/blog
www.syntesis.cc
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KOUPER, I. Science blogs and public engagement with science: practices, challenges, and opportunities. Journal of Science Communication. 9(1), March 2010.
sábado, 15 de maio de 2010
A INFLUÊNCIA DE GRADIENTES LATITUDINAIS E MIGRAÇÃO NA PREVALÊNCIA DE HEMOPARASITOS EM AVES
Segundo trabalhos de MERINO e colaboradores (2008), foi constatado que os efeitos climáticos sobre o comportamento do inseto vetor e o desenvolvimento do parasita foram responsáveis para a relação entre a latitude e a prevalência do parasita aumentando em direção ao Equador, uma vez que em regiões tropicais o clima é mais propício para uma reprodução mais significativa dos vetores responsáveis por transmitir os hemoparasitos, no caso, entre as aves.
Fig. 2 - Aves migrando.
O trabalho de MERINO e colaboradores (2008) com aves de florestas no Chile comprovam que a migração funciona como um fator de "pertubação" das variações latitudinais, pois eles verificaram que duas epécies migratórias de aves não foram encontradas nas regiões onde elas residem, porém foram encontradas em outras regiões e infectadas por hemoparasitos. Desse modo, quando estas espécies voltassem para os locais onde costumam residir, elas também levariam estes patógenos e assim os transmitiriam para grande parte de sua população, que mais tarde também migraria para outros locais, inclusive locais onde estes hemoparasitos não eram presentes, onde os disseminariam juntamente com as doenças causadas por eles.
Dessa forma fica claro e evidente que as variações climáticas, devido as variações latitudinais, são as grandes responsáveis pela prevalência diversificada de patógenos nas diferentes localidades do planeta; mas também fica claro que a migração das aves interfere nesta prevalência determinada pelas condiçòes climáticas, uma vez que as aves podem levar hemoparasitos presentes em determinada região para outra onde eles não são comuns. E assim, para uma menor disseminação destes hemoparasitos e das zoonoses causadas por eles, a melhor alternativa ainda é o combate aos insetos vetores.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Pequenas grandes mudanças II
Agora os gametófitos femininos ficam protegidos dentro de uma estrutura a qual chamamos ovário. O pólen deixado lá em cima precisa então desenvolver muito o seu tubo polínico para que este chegue até lá embaixo, onde os óvulos estão, e libere os anterozoides. E é aí que acontece o que foi observado no trabalho citado no início do texto, da equipe de Cheung. A figura 6 é uma imagem que eles conseguiram com seu trabalho. Note como, quando comparado ao esquema da figura 5, o ovário da Arabidopsis é bem maior, indo até próximo do estigma.
Jogo Doença de Chagas
http://www.invivo.fiocruz.br/chagas/quadrinhos.html
Simples e interativo, útil e belo! Parabéns Samuel! e a toda equipe.